Inovação e ética
Compromisso com práticas inovadoras, transparentes, seguras e responsáveis no uso dos dados.
Foco no negócio
Soluções personalizadas conforme os objetivos e necessidades de cada desafio
Expertise técnica
Profissional altamente qualificados e atualização constante com as últimas novidades
Sobre Ramanzini
Especialização em soluções avançadas de Ciência de Dados.
Apaixonado por tecnologia, estatística e negócios. Uma visão multidisciplinar reúne ciência, arquitetura e engenharia de dados com experiência em projetos para setores como finanças, varejo, saúde, indústria e tecnologia.
A missão é transformar dados em insights acionáveis, impulsionando a inovação e a performance dos nossos clientes.
Trabalho com principais tendências do mercado, utilizando inteligência artificial, machine learning, big data analytics e visualização de dados para resolver desafios reais e alavancar oportunidades.

Data-Centric Architecture (DCA), ou Arquitetura Orientada a Dados
Data-Centric Architecture (DCA), ou Arquitetura Orientada a Dados, posiciona os dados como o ativo mais importante na estratégia de TI, priorizando sua governança, qualidade, acessibilidade e uso, independentemente das aplicações ou sistemas. 6 são os pilares principais dessa nova abordagem e quero mostrar como isto impacta positivamente a infraestrutura e os todos os processos organizacionais das empresas.
1. Centralidade dos Dados
Neste princípio, os dados são considerados o ativo mais valioso da organização, mais duradouros do que aplicações, serviços ou infraestruturas. Tudo é criado, modificado e descartado ao redor dos dados, enquanto estes permanecem no centro do ecossistema. Isso significa projetar aplicações e fluxos de trabalho não apenas para consumir ou produzir dados, mas para preservar sua integridade, histórico e contexto ao longo do tempo.
2. Des–Acoplamento entre Dados e Aplicações
Os dados devem ser desacoplados das aplicações que os geram ou consomem. Em vez de ficarem “presos” a softwares proprietários ou soluções isoladas, eles precisam estar acessíveis a diversos sistemas e serviços, usando padrões abertos e formatos interoperáveis. Isso possibilita a troca, reutilização e análise dos dados sem as restrições impostas por aplicações legadas.
3. Governança e Qualidade dos Dados
O DCA requer políticas rigorosas de governança para garantir a qualidade, o controle de acesso, a rastreabilidade e a conformidade regulatória dos dados. Isso implica catalogar, classificar, monitorar e auditar os ativos de dados, além de definir claramente os responsáveis (“data owners”) e os consumidores (“data stewards”), promovendo transparência e responsabilidade sobre o ciclo de vida dos dados.
Acessibilidade e Compartilhamento de Dados
A arquitetura deve permitir que dados estejam fáceis de serem encontrados, acessados e compartilhados, tanto internamente quanto externamente, respeitando regras de segurança e privacidade. O conceito de “self-service data” e “data as a product” é valorizado, onde as equipes podem localizar e consumir dados rapidamente, sem dependência excessiva de especialistas técnicos.
Padrões Abertos e Interoperabilidade
O uso de padrões abertos para modelagem, armazenamento e troca de dados é fundamental na DCA. Isso elimina dependências de fornecedores (vendor lock-in) e permite a integração entre sistemas heterogêneos. APIs, formatos abertos (como JSON, XML, FHIR, Parquet, Avro) e protocolos padronizados são incentivados.
Segurança e Privacidade desde a Origem
A segurança dos dados é tratada como elemento central desde o design (“security by design”), abrangendo criptografia, anonimização, controle de acesso baseado em roles e conformidade com leis (como LGPD e GDPR). A privacidade não é um complemento posterior, e sim inerente a todo ciclo de vida dos dados, desde sua captura, processamento até o arquivamento ou descarte seguro.
Outros Destaques de Ramanzini
Um conjunto abrangente de serviços profissionais de tecnologia da informação e mineração de dados relevantes aos negócios para economizar tempo na tomada de decisões.

Automação Inteligente
A automação inteligente representa uma evolução nas soluções tradicionais de automação, combinando tecnologias de Inteligência Artificial (IA), Machine Learning e Robotic Process Automation (RPA) para oferecer processos mais eficientes, autônomos e adaptáveis.
Eficiência operacional: Redução de erros e otimização do tempo, liberando equipes para atividades estratégicas.
Tomada de decisão baseada em dados: Análise automática de grandes volumes de informações para identificar tendências, riscos e oportunidades.
Escalabilidade: Facilidade para adaptar processos conforme o crescimento do negócio ou mudanças de demanda.
Redução de custos: Menor necessidade de retrabalho e melhoria no uso de recursos.

Interface de Usuário Imersiva
Uma interface de usuário imersiva (UI imersiva) vai além das interações tradicionais, proporcionando ao usuário uma experiência envolvente, interativa e intuitiva. Seu objetivo é facilitar o entendimento e a análise de dados complexos, tornando a exploração de informações mais natural, fluida e atraente.
Visualizações avançadas: Dashboards dinâmicos, gráficos interativos e representações visuais em 3D ou realidade aumentada para maior compreensão dos dados.
Navegação intuitiva: Menus contextuais, comandos por voz e elementos visuais que orientam o usuário de forma orgânica.
Personalização: Ajuste de temas, filtros e camadas de informação conforme o interesse e o perfil do usuário.
Interatividade em tempo real: Atualizações instantâneas, simulações e feedback visual imediato para manipulação de dados e geração de insights.

Colaboração em Tempo Real
Decisões mais rápidas e alinhadas: Equipes compartilham insights instantaneamente, acelerando a resposta a oportunidades e desafios.
Redução de retrabalho: Membros acompanham mudanças e revisões em tempo real, evitando versões conflitantes e ruídos de comunicação.
Relatórios dinâmicos e colaborativos: Dashboards e relatórios podem ser editados, comentados e aprovados em conjunto, com históricos de alterações e sugestões.
Integração entre áreas: Stakeholders não técnicos acompanham o progresso e oferecem feedback durante o desenvolvimento dos projetos, tornando os resultados mais alinhados aos negócios.
Suporte ao trabalho remoto e equipes distribuídas: A distância deixa de ser um obstáculo para a construção de conhecimento coletivo.
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